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China
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by PBworks 16 years, 5 months ago
China

Na China eles comem muitas espécies de animais como: cachorro, lesma, gato. Utilizam a pele e o pêlo do animal para fazer casaco, etc. Eles também gostam de comer águas vivas um animal marinho, que aparece nos mares. Eles se alimentam desses animais, que para nós são os animais de estimação é como se eles estivesem maltratando-os. Na China eles comem além de cachorros, gatos e lesmas, os chineses comem churrasquinho de escorpião e churrasquinho de pênis de boi...
Veja a chegada dos gatos e cachorros na China para o abate...é triste ser gato ou cachorro por lá...
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Cachorro quente na China...Que tal???

ÉÉÉÉÉCCCCCAAAAA
História da Alimentação
A história da alimentação é antiga. Acredita-se que o homem teria começado a se alimentar de frutos e raízes após observar o comportamento de outros animais. Acredita-se que a primeira “sobremesa” foi o mel de abelhas, que já existia (há 135 milhões de anos), quando as flores nasceram, milhares de séculos antes do homem.
A nossa cultura – nossas crenças, tabus, religião, entre outros fatores – influencia diretamente a escolha dos nossos alimentos diários. Desse modo, a alimentação humana parece estar muito mais
vinculada a fatores espirituais e exigências tradicionais do que às próprias necessidades fisiológicos.
O homem pré-histórico era onívoro, ou seja, comia de tudo. Com o homem contemporâneo, já é bem diferente. Nem todos os animais e vegetais presentes na região fazem parte da sua cozinha. Muitos
preceitos religiosos e culturais determinaram os costumes existentes nos dias de hoje.
A religião dos israelitas permitia o consumo de gafanhotos e estes ainda são saboreados em toda a África do Norte, especialmente em Marrocos e no Saara. Um prato de gafanhotos assados, bem como larvas, ratos e lagartos, vale para a população tanto quanto uma salada de camarões para um ocidental.
Os sertanejos do Nordeste do Brasil comem preás e camaleões, insuportáveis para qualquer homem das cidades litorâneas. Os macacos da Amazônia assados são manjares para a população nativa, mas causam náuseas aos brasileiros em geral. Em compensação, o sertanejo que ama o peixe de água doce não admite os crustáceos e menos ainda verduras. Diz que não é “lagarta para comer folha” e se alimenta de raiz de umbuzeiro e de farinhas de macambira, mandioca e xique-xique.
Os budistas não matam o peixe pescado; deixam-no morrer na praia para ser comido depois.
Os hindus não comem carne de gado porque acreditam que ela é sagrada. Muitos deles morrem de fome, mas respeitam esses animais, que pastam e dormem no meio das ruas.
Na África Central, a maioria dos rebanhos não é aproveitada pelos negros. Constituem riqueza, elemento de venda, ostentação de prosperidade. Para muitos africanos, a galinha e o galo são animais para o sacrifício, oferendas aos deuses, e não para alimentação regular. Essas atribuições já podiam ser observadas no século XV, com intenções sempre religiosas, e estão presentes atualmente, de forma
semelhante, nos candomblés, macumbas, xangôs etc. A carne de gado também é raramente consumida na Ásia e pouco apreciada na Oceania. Para o europeu e seus descendentes na América, esse tipo de carne é indispensável na mesa. A carne de porco foi proibida por muitos líderes religiosos e era abominada no Egito. O africano adorava o porco assado como refeição tanto quanto o romano, que o indicava para fortalecer os atletas. Com relação aos bois, não se permitia abatê-los quando fossem
do trabalho rural, assim como ocorre na África, Índia, China e Ásia Menor.
Há mais de dois mil anos o pão se tornou o alimento típico dos mais diferentes povos. Significa o sustento, alimentação cotidiana, clássica. Pão de cada dia. Ganhar o pão com o suor do rosto. “Eu sou opão da vida” declarava Jesus Cristo. Na Roma antiga, o leite de vaca era incluído nos sacrifícios fúnebres e nas oferendas aos deuses. Tratava-se de um alimento proibido aos budistas e considerado um produto do paraíso para os muçulmanos. Gregos e romanos incluíam tal bebida às estórias de suas
figuras mitológicas. O leite das burras animava crianças doentes e os tuberculosos, crença mantida nos sertões do nosso país. O sertanejo vivia no meio das vacas, mas não lhe bebia o leite a não ser o
da cabra. O comportamento à mesa também apresenta certas particularidades. Os orientais não admitem a possibilidade de comer na mesma sala com um inimigo e servem-se em silêncio. O mesmo acontecia com os indígenas. Hoje o indígena conversa enquanto come por influência do homem branco. Nos antigos banquetes ingleses, conversava-se depois do brinde ao Rei. Nas refeições do velho sertão brasileiro, rezava-se antes e depois de comer.
Influências na alimentação brasileira
A cozinha brasileira tem por base a cozinha portuguesa, com outras duas grandes influências: a indígena e a africana. Mas houve inúmeras variações, desde os ingredientes a nomes e combinações,
como pode ser visto, por exemplo, no caso do cozido, que em Portugal é riquíssimo em derivados de porco e, no Brasil, farto em legumes e carne de vaca.
Antes do início da colonização, os indígenas apresentavam, no que diz respeito à forma de economia alimentar, um aspecto geral comum: a atividade coletora. Nossos índios viviam às custas da natureza, coletando plantas, animais da terra, do mar ou dos rios.
Os pratos típicos regionais
As comidas regionais do Brasil são bastante ricas e variadas. As diferenças alimentares entre uma região e outra acontecem por fatores ambientais (clima, tipo de solo, disposição geográfica, fauna)
e pelo tipo de colonização. É importante considerar que atualmente as “comidas
típicas” podem ser encontradas com facilidade em todo o país. Assim, encontrar um gaúcho comendo vatapá já não é motivo de surpresa para ninguém.
A alimentação nas diferentes regiões do Brasil

As influências atuais
Nas últimas três décadas, ocorreram importantes mudanças nos hábitos alimentares dos brasileiros: redução no consumo do arroz, feijão e farinha de trigo; maior consumo de carnes em geral, ovos,
laticínios e açúcar; substituição da gordura animal por óleos vegetais, manteiga por margarina e aumento nos gastos com alimentos industrializados. O ritmo agitado imposto pelo mercado de trabalho deixa cada vez menos tempo livre para alimentação e lazer. Os intervalos precisam ser bem aproveitados e o horário das refeições, em especial o do almoço, acaba servindo para várias atividades. Começam a surgir alternativas nas indústrias de alimentos e dos serviços de alimentação:
alimentos congelados e pré-cozidos, drive-thru, fast-food, e self-service traduzem a importação do novo estilo do padrão alimentar brasileiro.

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